quarta-feira, fevereiro 20, 2013

RELATOS de expeRIências PALHACÍSTICAS


Todo mundo convidado para um bate-papo sobre palhaçaria...



A cia andante  ( Jô e Laércio) e Ospália ( Charles) irão contar um pouco sobre suas experiências na palhaçaria em 2012.


Jô  e Laércio farão  um relato sobre a Oficina "O CLOWN ATRAVÉS DA MÁSCARA"  que fizeram com a canadense Sue Morrison, uma especialista  no clown xâmanico.




Charles esteve durante três meses rodando o estado de SC com sua bicicleta (zica, no bom peixerês) e seu palhaço Pacacoenco , apresentando seus espetáculo "PACACOENCO QUER VOAR".  Contos e causos sobre essa  experiência. 




Venha compartilhar conosco destas experiências significativas na vida destes três aprendizes  !!!


RELATOS DE EXPERIÊNCIAS PALHACÍSTICAS
dia 23 de fev
hora 17h
Local espaço da Cia Experimentus - rua Getúlio Vargas, 705 - Vila Operária
contato: 9988 9993

GRATUITO!!!


A Oficina  " O CLOWN ATRAVÉS DA MÁSCARA"  realizada pela Cia andante  teve  o apoio financeiro  do Edital de Intercâmbio do Ministério da Cultura 




domingo, fevereiro 17, 2013


Encontro de Caixeiros

Teatro Lambe-lambe  no Grito Rock Itajaí


Dia 02 de março as 16h no Centreventos

Tenda externa 1 - Jô, Láercio e Sandra - Foto de Nubia Abe

Encontro de caixas de teatro lambe-lambe organizado pela Cia Andante, com a participação de alunos de suas oficinas de teatro, entre eles: Iná Gonçalves, Karol Voltolini, Nice Nascimento, Linilson Santos e Ateliê Bonequiando ( Patrícia e Miguel).
O teatro lambe-lambe é uma linguagem cênica que teve como percursores no Brasil duas artistas nordestinas, mas hoje é também muito popular no sul do país. Cidades como Itajaí, onde o teatro de animação é bastante presente, têm tido contato continuamente com esse tipo de espetáculo minúsculo, feito com bonecos bem pequenos, dentro das antigas caixas dos fotógrafos lambe-lambe. Com peças de alguns minutos, apresentadas para uma pessoa de cada vez, evoca a ideia de confissão compartilhada pelo artista para o espectador na efemeridade de que aquele momento jamais se repetirá igual para o próximo espectador.
A experiência de assistir a um tipo de espetáculo como esse, pelo buraco da caixa, se revela muito diferente de outras visualizações de obras de arte. A recriação do mundo em escala mínima se torna espaço infinito para o olhar cujo campo de visão é totalmente preenchido pela cena feita dentro da caixa. Diferente do teatro de palco, onde o espaço da ficção é bem delimitado e é possível ver seus limites com o espaço real – as bordas do palco, as paredes do edifício, as poltronas e outras pessoas -, o teatro lambe-lambe se torna sensorialmente um mergulho dentro da história apresentada e que toma toda caixa.
Por Lucianno Maza