sábado, novembro 01, 2008

Manual básico para ser um lambe-lambeiro

ou Algumas bobagens interessantes

01- Ter um bom amigo ou amante ou marido (a ordem ou a classificação aqui não importa), enfim... algum tipo de relação com um dentista. É..., é dentista mesmo, não o Otorrinolaringologista (o cara que cuida das partes da boca, tipo... língua). Se você tiver um bom contato com um dentista vai facilitar muito sua vida. Ele pode conseguir todas as ferramentas de trabalho necessárias para as construções ínfimas que se necessita para um caprichado lambe-lambe. Aliás, o consultório odontológico é um “sonho de consumo” para um lambe-lambeiro. Lá tem quase tudo que se precisa. Desde aquelas espátulas finíssimas e de diversos formatos (maravilhosas para mexer com cola, bolinhas, detalhes nas construções), pinças, alicates, arames finos, tubinhos, até uma cápsula (embalagem de amalgama) que viram ótimos refletores. Sem falar que foi lá que “descobri” a ribana, o tal paninho que isola a luz no buraco que entra a mão. Sabe aquele “lambe-lambe” de revelação de raios-X que todo dentista tem? Pois é.... E pra quem nunca viu, babem... eles tem uma maquininha miniatura de solda, de dar inveja!!! O ideal mesmo seria se o amigo ou amante ou marido liberasse o consultório alguns dias pra trabalhar lá, tudo a mão!!! A minha dentista, com quem tenho uma boa amizade, surtou com a história do lambe-lambe e entrou na pira de conseguir as ferramentas, bem... tive que pedir pra parar de me dar coisas, já tava virando entulho na minha oficina. Incrível como uma coisa tão terrível, que é a situação de ir ao dentista, pode virar um deleite! Bem, pra alguma coisa serviu o irritante uso do aparelho ortodôntico por vários anos. 02- Gostar e admirar aquelas miniaturas de biscuit, porcelana, cerâmica, resina ( argsss!!!) metal, madeira , que toda vovó ou tia ou colecionador aficionado tem. Serve também aqueles badulaques que ficam empoeirando nas estantes de decoração. Elas são ótimas inspirações pra criação de cena, às vezes acabam virando elementos de cena. 03- Ter muita, mas muita paciência pra construir suas miniaturas. Nesse caso também é bom ter por perto um terapeuta que te ajude a controlar a ansiedade e a irritabilidade. Por que a idéia de construir uma miniatura é linda, mas o trabalho é lento e minucioso ( exige um saco deeeeste tamanho!). No meu caso, é um exercício diário e conto com ajuda dos florais, gardenais, yoga e alguns pratos lançados nas paredes de vez em quando. Tudo está valendo, o importante.... o que interessa...o que na real manda, é a arte. Bem, por hora são essas as dicas que compartilho. Há! Tá valendo acrescentar o manual, quem quiser pode meter a língua!!! Pois o negócio é de pirar...

quarta-feira, julho 16, 2008

Depoimento da Carol

Aconteceu nos dias 27 de junho a 02 de julho a primeira etapa do projeto Espia Só! Um projeto que tem à frente a Cia. Andante, sob a direção de Jô Fornari. Essa etapa consistiu na oficina intitulada Construção da Forma e do Movimento, ministrada pelos artistas Paulo Fontes e Eduardo Custódio, que compõem a Cia. Gente Falante. A oficina oportunizou uma conversa sobre essa vertente do teatro de animação que constitui-se mesmo num gênero dentro dessa linguagem, pois tem suas particularidades. A conversa também passou pela apresentação das possíveis origens desse teatro em miniatura. A formação orientou também alguns aspectos do trabalho do ator, oferecendo exercícios adequados às especificidades do ator-animador. Outro aspecto abordado foi o da construção de bonecos e formas em miniatura. O grupo teve uma orientação personalizada sobre o estudo de manipulação dos bonecos construídos no decorrer da oficina. Cada integrante da oficina levou consigo um lambe-lambe em processo, com material referente à construção, manipulação e dramaturgia da sua caixa. Esse projeto é de grande importância para o teatro de bonecos brasileiro, pois consiste numa ação pioneira na consolidação de uma linguagem pouco explorada dentro do teatro de animação. E isso, foi possível graças à iniciativa da Cia. Andante, ao envolvimento do grupo (que extrapolavam em muito o horário de trabalho de tão envolvidos!), à competência da produção do evento e à competência da Cia. Gente Falante, nas pessoas de duas criaturas extremamente competentes e humanas.
Carol Holanda - pesquisadora

domingo, julho 06, 2008

Construções Ìnfimas

Um mundo em miniatura Foram 05 dias intensos. Jornada de 45 horas que passaram como um espetáculo de lambe-lambe: num piscar de olhos. Total imersão no mundo da miniatura. Nossos dias tinham 12 horas de muita concentração, imagens, trocas, atividades manuais, cerebrais, conversas, risos, cafezinhos, alimentação coletiva. Só nos separávamos para dormir. E no dia seguinte, juntos novamente em busca do aperfeiçoamento dessa linguagem sedutora: o teatro lambe-lambe. A Cia. Gente Falante, generosamente, compartilhou cada detalhe técnico, sistematização de trabalho, conceitos. Fomos aquecidos por imagens de miniaturas de todo mundo e pelas danças circulares de Paulo Fontes e assim como num abraço, embarcamos num mundo de delicadeza, minuciosidade, recorte, lixamento, colagem, costura, alicate, espuma, poxipol... na construção da cena em pequena escala. Resultados mínimos no tamanho e máximo na surpresa, no espanto, no encanto. A miniatura nos arrebatou de forma gigante. Cada oficinante pode desenvolver a técnica que mais lhe interessava, construindo sua poética, descobrindo movimentos e criando uma seqüência de ações dramáticas. Construtor autônomo da sua obra. Assim, individualmente, todos tiveram a possibilidade de exercer todas as funções da criação de um espetáculo, sendo ao mesmo tempo artesão, roteirista, manipulador, diretor, cenógrafo, iluminador, dramaturgo. Característica específica dessa linguagem. Por fim, Paulo nos mostrou como fazer um mini-refletor para caixas lambe-lambe. Impressionante! Parece brinquedo, mas funciona tanto como um de tamanho natural. O teatro lambe-lambe nos dá o privilégio de termos nosso próprio espaço cênico, com ator, técnico, iluminação, etc., independente e itinerante, que podemos carregar em nossas nas mãos.
Jô Fornari
Alguns resultados... Miniaturas em processo...
" A inversão da perspectiva da grandeza , ativa valores profundos". Bachelard
" É preciso ultrapassar a lógica para viver o que há de grande no pequeno". Bachelard

quarta-feira, julho 02, 2008

OFICINA DE MINIATURIZAÇÃO

Assim começamos... Manipulação de boneco humano Primeiros contatos com objetos Momentos mínimos... Participaram desse encontro: Alex Nascimento, Carol Holanda, Guilherme Peixoto, Jô Fornari, Luis Melo, Marcelo de Souza, Monica Longo, Odessa, Roberto Gorgatti, Sandra Knoll Oficineiros: Paulo Fontes e Eduardo Custódio

domingo, junho 22, 2008

INSCRIÇÕES Oficina de miniaturização

As inscrições se encerram no dia 25 de junho , quarta-feira, ainda há vagas. Dias: 27 de junho a 02 de julho Hora: 10h as 18h Duração: 35 hrs Local: Casa do Conto - r. Carlos Hugo Praum, 128 - centro - Itajaí-SC Público-alvo: atores, bonequeiros, artistas plásticos, professores Investimento: R$ 50,00 (material incluso) Inscrições pelos fones (47) 3344 2664 - 9624 6790 Email: bonecando@hotmail.com

quarta-feira, junho 04, 2008

Arte Andante 2007

Projeto Arte Andante O Projeto Arte Andante busca junto a comunidade, resgatar, preservar, vivenciar e fomentar a formação artística dentro da linguagem do teatro de animação ( teatro de bonecos) e contação de histórias. As atividades aconteceram na Casa Brasil e comunidades da região do Bairro Cordeiros, no período de junho a novembro de 2007. A realização é da Cia Andante Produções Artísticas, Casa Brasil e artistas convidados, sendo todas as atividades oferecidas gratuitamente. ARTE ANDANTE,ESPALHANDO E TROCANDO ESSÊNCIAS EM BUSCA DO ALIMENTO DA ALMA. PROGRAMAÇÃO 1ª etapa - junho/julho Espetáculo de teatro de animação O MENINO MALUQUINHO da Cia Andante 10 de junho - Associação de Moradores de Cordeiros 17 de junho - Salão Paroquial da Murta 24 de junho - Salão paroquial do Votorantin 01 de julho - Associação do Jardim Progresso AMJAPROCO 2ª etapa - a partir de julho na Casa Brasil HORA DO CONTO OFICINA DE TEATRO DE BONECOS RODA DE HISTÓRIAS 3ª etapa – setembro na Casa Brasil A CASA QUE CONTA HISTÓRIAS Espetáculo de contação de histórias O Projeto ARTE ANDANTE é uma parceria entre Cia Andante e Casa Brasil, aprovado pela Lei Municipal de Incentivo a Cultura, Fundação Cultural de Itajaí, Prefeitura Municipal de Itajaí e patrocinado pela TECONVI.

quarta-feira, maio 28, 2008

Balaio de contos



Contação de histórias com a Cia. Andante














quarta-feira, maio 14, 2008

Espia Só!

PROJETO DE FORMAÇÃO E MONTAGEM DE TEATRO LAMBE-LAMBE
Inscrições abertas para OFICINA DE MINIATURIZAÇÃO Com o ator-bonequeiro Paulo Fontes - Cia. Gente Falante/Porto Alegre
Com a intenção-criação de um ambiente que favoreça o aprimoramento, pesquisa e desenvolvimento da linguagem da miniaturização, a oficina a ser realizada em módulos, cria um ambiente propício para a pesquisa e experimentação das especificas necessidades para a construção da cena em pequena escala. Dias: 27 de junho a 02 de julho Hora: 10h as 18h Duração: 35 horas Público-alvo: atores, bonequeiros, artistas plásticos, professores Investimento: R$ 50,00 (material incluso) Local: Casa do conto - Itajaí
Vagas limitadas Inscreva-se pelos e-mails: andante@bol.com.br - bonecando@hotmail.com Fones: 3344 2664 - 9102 4239 -9624 6790

ESPIA SÓ!

Espiar = observar em segredo = desacompanhado,sozinho Espia Só!= Maneira sobressaltada/admirada de convidar alguém para ver
algo extraordinário ou um segredo (expressão regional).
Sobre o Projeto...
Projeto de pesquisa/aprimoramento do teatro miniatura (linguagem do teatro de animação), que contempla uma Oficina de miniaturização com o bonequeiro Paulo Fontes da Cia Gente Falante de Porto Alegre, seguido do processo de investigação dramatúrgica, estética, estrutural e técnica. A oficina será aberta à classe artística. O Projeto Espia Só! culminará na construção de três caixas de teatro lambe-lambe, repertório com 06 mini espetáculos, estrutura cênica externa (tenda) e circulação dos espetáculos por três praças e parques das cidades de Itajaí. Espia Só! É uma intervenção urbana que oferecendo aos transeuntes uma alternativa de, em poucos minutos, sair da rotina cotidiana e entrar numa atmosfera de sonho e magia: o universo das caixinhas de teatro lambe-lambe. Para o público que passa sem muito tempo, mas se arrisca a dar uma espiada. O Projeto terá o acompanhamento da mestranda Carolina de Holanda, (Artes cênicas-UDESC-SC), produzindo a pesquisa teórica e o registro de imagens do processo de pesquisa e montagem, para publicação no âmbito acadêmico e diário do processo produzido pela Cia. Andante. Ficha técnica...
Direção dos espetáculos: Marcelo F. de Souza. Manipulação: Alex Nascimento, Jô Fornari, Sandra Knoll Cenógrafo: Roberto Gorgati. Oficineiro: Paulo Fontes. Pesquisa: Carolina de Holanda. Designer gráfico: Daniel Olivetto. Produção: Cia Andante Público: todas as idades. Sobre o teatro lambe-lambe... As caixas–teatro são configuradas para atender a um espectador por vez. De estrutura técnica em miniatura, por um dos lados o manipulador encena o espetáculo e pelo outro o espectador espia. Totalmente isolada de luz, ambos (manipulador e espectador) possuem a cabeça coberta por um pano e ouvidos com fones auriculares transmitindo a sonoplastia do espetáculo. No interior da caixa acontecem os espetáculos com duração media de 03 minutos. Como um buraco da fechadura, o teatro lambe-lambe nos dá uma brecha para que possamos espiar. Possui uma atmosfera mágica e provocativa: o desejo de espiar e saber que, aquela história estará sendo contada somente para ela, pois estará sozinha assistindo... estará espiando! # O Projeto tem o apoio da Lei municipal de incentivo a cultura de Itajaí - Lanchonete Catedral , Pizzaria Mamma Mia #
¨¨¨¨¨¨¨Bastidores¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨
Você está com o olho no buraco da fechadura.
Que história é essa que, furtivamente, te provoca a espiar?

terça-feira, março 11, 2008

Cia. Andante Produções artísticas

Formada pela bonequeira Jô Fornari, Laércio Amaral e Sandra Knoll.

Tem como foco de pesquisa a linguagem do teatro de animação e a narrativa cênica ( contação de histórias). Suas montagens caracterizam-se pela exploração e preservação de uma estrutura tradicional de atuação no teatro de animação, destacando a presença da empanada (palquinho), do boneco de luva e do trabalho solo, buscando no trabalho do ator manipulador a ação geradora da ânima orgânica. Sediada em Itajaí desde 2005 a Cia. Andante se dedica a circulação de espetáculos, performances e trabalhos que sintetizam suas pesquisas sobre teatro de animação e contação de histórias. Na linguagem do teatro de animação, desenvolve trabalhos com bonecos de luva, bonecos gigante e o teatro miniatura (teatro lambe-lambe). Trabalhando no aprimoramento técnico/poético/estético da atuação com bonecos, priorizando a qualidade artística e buscando atingir um público amplo e diversificado. Os trabalhos da companhia não se limitam aos espaços convencionais de espetáculos, chegando até as comunidades e seus espaços alternativos como pátios de escolas, galpões, associações de moradores, salões paroquiais, praças, etc.

sexta-feira, março 07, 2008

Jô Fornari

Atriz, bonequeira , produtora
Formada em Comunicação Social - Publicidade e Propaganda pela Universidade Regional de Blumenau (SC), vem trabalhando no meio teatral desde 1994 . Especializou-se em arte-educação pela UNOCHAPECÓ , com monografia sobre leitura de espetáculos. Desde 1999 atua como bonequeira solista realizando uma ampla itinerância com seus espetáculos e oficinas de formas animadas percorrendo os estados de Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, Goiás, Bahia e Tocantins. Em 2002 iniciou projetos como contadora de histórias e oficinas de iniciação teatral. A partir de 2005 passa a residir em Itajaí, onde funda a Cia. Andante Produções Artísticas, produzindo exposições, intervenções e mais recentemente o espetáculo de formas animadas O Menino Maluquinho, trabalho-solo criado em parceria com a Cia. Experimentus, companhia da qual passa a fazer parte no começo de 2006, atuando como atriz e como professora dos cursos de teatro da Casa da Cultura Dide Brandão. Produziu e atuou no Projeto Arte Andante , Projeto aprovado pela Lei municipal de incentivo a cultura em parceria com a Casa Brasil do Bairro cordeiros, em 2007.

Laércio Amaral

Ator, performer, diretor teatral. Formado em Psicologia, atua na área teatral desde 1992. Fundador do Grupo Persona de Teatro de Joinville, manteve parceria com o grupo Unicórnio em alguns espetáculos, diretor de grupos de teatros em empresas, ator em diversos filmes e em constante atuação performática. Grupo TEU (Teatro Expressão Universitária – FURJ/UNIVILLE) nos espetáculos: Tupac Amaru/92 , Sahy dos Sonhos/93 e Mas que Deu, Deu/ 94 . Grupo Persona de Teatro: Insônia ou O Cárcaro/95-96; Então para quê Água e Vinho?/97; A Noite que Papai Noel Quase Caiu do Trenó/98-99-00; O Que Vocês Querem Dizer Com Isso?/98, Alice no País das Evidências/99; A Caixa de Isadora/99,;Mysterium/2000; Cobertores/2001. Grupo Unicórnio: O Casamento da Princesa Juliete/2003 e Eredegalda /2004. Atualmente tem participado como ator nos vídeos: Movimento nas Esculturas de Marlon Souza (1995), Sonhos de um poeta morto, de Fábio Porto (2003), Histórias de São Francisco do Sul, RBS TV (2004), Cena 03, de Fábio Porto (2006), Vídeo-Instalação “Degradação”, de Nilton Tirotti (2008), Vídeo-Arte “Educação”, de Fábio Porto (2008), vídeo inserido na peça teatral “A Confissão”, dirigido por Borges de Garuva (2008) e o Curta-metragem “Um Ensaio”, de Fábio Porto (2009). Em 2009 passa a integrar a Cia Andante fazendo parte dos espetáculos ESPIA SÓ! e Riscado.

quarta-feira, março 05, 2008

Teatro Lambe-lambe



O Teatro Lambe-lambe surge no Brasil na década de 80 com duas bonequeiras, a cearense  Ismine Lima e a bahiana Denise di Santos, que se inspiraram nas antigas caixas de fotografia lambe-lambe.


É uma linguagem dentro do teatro de formas animadas que ocupa um pequeno espaço cênico mínimo, formado por um palco em miniatura confinado em uma caixa de dimensões reduzidas. Nesse espaço são apresentado espetáculos teatrais de curtíssima duração através da manipulação de formas animadas.

Trata-se de uma caixa-teatro individual, de estrutura técnica em miniatura e independente, configurada para atender um espectador por vez.

Por um dos lados o manipulador encena o espetáculo e pelo outro o espectador assiste através de uma pequena abertura.

Totalmente isolada de luz e sons externos, tanto o manipulador quanto o espectador possuem a cabeça coberta por um pano e os ouvidos protegidos por fones auriculares que transmitem a sonoplastia do espetáculo.

No interior da caixa acontecem espetáculos geralmente sem palavra articulada, predominando as ações dos bonecos e a trilha musical.



 "È uma pequena ilha de emoções particulares. O espectador é envolvido por uma atmosfera particular, diante de uma imagem única. Só ele ouve, vê e se emociona." Grupo Caixa de Imagens

quinta-feira, fevereiro 21, 2008

O MENINO MALUQUINHO

Espetáculo de teatro de animação baseado no personagem de mesmo nome de Ziraldo, que busca por meio da singeleza e poesia visual do teatro de bonecos, o resgate da essência, pureza e simplicidade das brincadeiras infantis "à moda antiga".
Combinando técnicas de manipulação de luva, vara, silhueta e outras formas teatrais, o espetáculo proporciona encantamento, divertimento e principalmente uma experiência sensível.
Ficha TécnicaII Direção e roteiro: Marcelo F. de Souza II Confecção dos bonecos: Marcelo F. de Souza e Jô Fornari II Manipulação: Jô Fornari II Cenário: Luis Melo II Técnica: Laércio Amaral e Sandra Knoll / Duração: 35 mn
Fotos de Guilherme Meneguelli
¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨Bastidores¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨
Quais suas brincadeiras de infância preferidas?